31 de mai. de 2010

Trechos

"Não escrevi para a multidão. (...) Minha obra é para os que pensam e que, no decorrer do tempo, vão ser a exceção. Sentirão o que eu senti como um marinheiro náufrago numa ilha deserta, para quem a pegada de um ex-companheiro de sofrimento dá mais consolo do que todas as cacatuas e micos nas árvores."

Arthur Schopenhauer

Um comentário:

  1. Grande Schoupenhauer! Soube colocar nessa frase todo um pensamento que permeia uma vida inteira.

    Detalhe, olha o que eu li esses dias: "Uma vez, Schopenhauer irritou-se com uma velha costureira que estava a falar com um amigo à porta do seu apartamento; atirou-a pela escada abaixo, e a velha ficou inválida. O tribunal condenou Schopenhauer a pagar uma pensão vitalícia à costureira, e quando esta morreu, Schopenhauer escrevinhou no seu livro de contas: “Obit anus, abit onus” (“morta a velha, finda a carga”)."

    Que cara malvado rsrsrs

    ResponderExcluir